terça-feira, 4 de outubro de 2011

RESGATANDO A IDENTIDADE DA EEB FELIPE MANKE PROJETO



UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA










ADRIANA SCHAFER, EDELSON FEILER e
VERA LUCIA FREITAS









TRABALHO COLETIVO








JARAGUÁ DO SUL – SC
2011


ADRIANA SCHAFER, EDELSON FEILER e
VERA LUCIA FREITAS









TRABALHO COLETIVO








Projeto de Intervenção apresentado noCurso de Especialização em Coordenação Pedagógica, à Universidade Federal De Santa Catarina – UFSC, para obtenção de nota na disciplina de Metodologia do Trabalho Científico.








JARAGUÁ DO SUL – SC
2011

 SUMÁRIO







I- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO



 

A – Equipe de trabalho do Projeto de Intervenção
Nome dos integrantes: Edelson Feiler , Adriana Schafer e Vera Lucia Freitas
Pólo: Jaraguá do Sul
Escola de aplicação do Projeto de Intervenção: EEB Felipe Manke
Público-alvo da intervenção: O Colegiado da EEB Felipe Manke
TEMÁTICA: Trabalho Coletivo
PROJETO: RESGATANDO A IDENTIDADE DA EEB FELIPE MANKE



B – Caracterização da escola onde ocorrera o Projeto de Intervenção



 

Escola de Ensino Básico Felipe Manke
Nome do Cursista - Edelson Feiler
Escola - EEB Felipe Manke
Gestor – Ilmar José Petry
Cidade – Massaranduba
Endereço - Rua Massarandubinha, s/n - Massaranduba – SC
Caracterização do bairro/comunidade - A comunidade tem sua economia baseada essencialmente na agricultura. Atualmente não possui casas comerciais. O serviço público nela existente está no posto de saúde municipal.
Número de alunos - 293 alunos, distribuídos no ensino fundamental e ensino médio, atendendo em três turnos ( matutino, vespertino e noturno ).
Número de turmas atendidas - 13 turmas.
Séries atendidas - Desde a 1ª série do ensino fundamental até o ensino médio.
Número de profissionais e sua formação - A escola conta com um quadro funcional de 24 profissionais: sendo um diretor, um Assessor de direção, um Assistente Técnico Pedagógico, um Assistente de Educação, duas merendeiras, duas serventes, e 18 professores, dentre eles 50% habilitados e efetivos e os outros ACTs formados e em formação.
Espaço físico da escola - A escola conta com 6 salas de aula, sala de direção, sala de secretaria, biblioteca, sala de coordenação pedagógica, cozinha, refeitório, ginásio poli esportivo, sanitários feminino e masculino, sala de arquivo morto, sala de depósito, sala de informática.
Tecnologias disponíveis na escola - televisores, romtiter, aparelhos de DVDs, projetos multimídias, câmera fotográfica digital, computadores, aparelhos de som.
Forma de utilização das tecnologias - As tecnologias são utilizados em especial pelos professores em suas aulas, como ferramenta de apoio pedagógico.
Órgãos colegiados da instituição escolar - APP. Associação de pais e professores, grêmio estudantil, conselho deliberativo. A relação pedagógica deve ocorrer no processo de interação fundamentada na construção do conhecimento.
Partindo da concepção de que o conhecimento da humanidade é visto enquanto um movimento dinâmico, síntese das forças de produção, resgatando os conceitos de sociedade, trabalho, espaço e tempo, caracterizando-os numa inter-relação. O PPP da Escola de Educação Básica Felipe Manke foi elaborado no ano 1992, e é alterado anualmente.
Seu referencial teórico baseia-se em:
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº 9.394/96. Brasília: 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica Programa Nacional de Fortalecimento de Conselhos Escolares: conselhos escolares: uma estratégia de gestão democrática da educação pública. Elaboração Genuíno Bordignon. Brasília: MEC, SEB, 2005 a.
SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Temas Multidisciplinares. Florianópolis: COGEN, 1998.
SANTA CATARINA. Secretaria de Educação. DECRETO 3429 DE 08/12/1998 – CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR. In: http: www.sed.sc.gov.br. Acessado em 08/02/2008.
SANTA CATARINA. Secretaria de Educação. PORTARIA 008/99 DE 27/05/99 – CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR. In: http: www.sed.sc.gov.br. Acessado em 08/02/2008.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de Mudança - por uma práxis transformadora, 7a ed. São Paulo: Libertad, 2006.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação: Concepção Dialética-Libertadora do Processo de Avaliação Escolar, 16ª ed. São Paulo: Libertad, 2006.
VASCONCELLOS, Celso dos S. O Currículo Organizado em Ciclos de Formação. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula, 6a ed. São Paulo: Libertad, 2006.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Os Ciclos em Questão. Avaliação: Superação da Lógica Classificatória e Excludente: do “é proibido reprovar” ao é preciso garantir a aprendizagem, 4a ed. São Paulo: Libertad, 2002.
A visão de educação presente no PPP é: Trabalhando na perspectiva de buscar a inserção crítica do aluno em sua própria realidade pressupondo um engajamento político-educacional criando condições para realização de um novo espaço de articulação e apropriação do conhecimento e consequentemente, de uma nova sociedade.



II – TÍTULO: RESGATANDO A IDENTIDADE DA EEB FELIPE MANKE III – TEMA/PROBLEMA DA INTERVENÇÃO TEMÁTICA: O TRABALHO COLETIVO


PROBLEMA: Como o resgate da identidade da EEB Felipe Manke pode contribuir para o trabalho coletivo numa gestão democrática.

A escola é o espaço social e o local onde o seus sujeitos dá sequência ao seu processo de aprendizagem e socialização. O que nela se faz, se diz e se valoriza, representa um exemplo daquilo que a sociedade deseja e aprova. Comportamentos ambientalmente corretos devem ser aprendidos na prática, no cotidiano da vida escolar, contribuindo para a formação de cidadãos responsáveis.
Considerando a importância da temática no projeto pedagógico e a visão integrada do mundo, no tempo e no espaço, a escola deverá oferecer meios efetivos para que todos compreendam os fenômenos naturais, as ações humanas e sua consequência para consigo, para sua própria espécie, para os outros seres vivos e o ambiente. É fundamental que cada um desenvolva as suas potencialidades e adote posturas pessoais e comportamentos sociais construtivos, colaborando para a construção de uma sociedade socialmente justa, em um ambiente saudável.
Dentro deste contexto, desenvolver a prática de trabalhos coletivos, com autilização de Projetos Educacionais nas escolas, tem se mostrado de fundamental importância, pois torna o aprendizado mais significativo, uma vez que os envolvidos participam efetivamente da construção do conhecimento através de atividades dinâmicas como: pesquisa, entrevistas, debates e experimentos, que o levam a refletir continuamente, durante o processo, sobre a importância do tema abordado e os reflexos desse conhecimento sobre sua vida. Também vale ressaltar que este sujeito, ao interagir com os demais, desenvolve valores como respeito, solidariedade e cooperatividade, à medida que se vê como parte integrante e importante desse processo, socializando seus conhecimentos e suas experiências.



IV – JUSTIFICATIVA



 


O processo pelo qual chegamos a identificar o problema partiu de uma conversa informal com alguns funcionários do administrativo no ambiente escolar e de observações. Onde constatamos que ao perguntar sobre informações referentes a história da escola, percebemos nitidamente que muitos fatos eram desconhecidos por eles, tais como: data da fundação da escola, seu patrono, hino, bandeira e outros, sentimos uma falta de identidade da escola.
Logo depois todo o colegiado foi reunido a pedido do grupo para conversarmos coletivamente, os que ali se encontravam. Neste momento nos apresentamos e ressaltamos o objetivo de nossa visita. Solicitamos o consentimento a todos para podermos realizar o projeto de intervenção.
Durante a conversa levantou-se a questão da dificuldade do colegiado em desenvolver trabalhos no coletivo dentro de uma gestão democrática, por trabalharem alguns somente 20h/a, outros menos e turnos diferenciados e estarem individualmente trabalhando conforme sua função, sem compartilhá-la num grande grupo.
Assim, lançamos de uma forma informal a idéia de resgatar a identidade da Escola de Educação Básica Felipe Manke, partindo da elaboração de um projeto, o qual foi abraçado de forma significativa por todos ali presentes. E estes saíram dali com o compromisso de disseminar para os demais colegas não presentes.
Construímos então, um painel em que cada educador expusesse suas idéias possíveis a serem desenvolvidas no projeto até então proposto, para ser aplicado no segundo semestre do corrente ano. Agendamos um novo encontro para o dia 15/07 a fim de rever, discutir e construir um projeto coletivo com a idéia lançada.
Ressaltamos aqui, que a data escolhida foi muito bem estudada pela direção e equipe gestora, pelo motivo de que na 6ª feira tem o maior número de funcionários na unidade escolar o que contribuirá muito no trabalho coletivo. (GADOTTI e ROMÃO, 2002, p. 33):

O projeto da escola depende, sobretudo, da ousadia dos seus agentes, da ousadia de cada escola em assumir-se como tal, partindo da "cara" que tem, com o seu cotidiano e o seu tempo-espaço, isto é, o contexto histórico em que ela se insere. Projetar significa "lançar-se para a frente ", antever um futuro diferente do presente. Projeto pressupõe uma ação intencionada com um sentido definido, explícito, sobre o que se quer inovar.”

E é pela ação coletiva que a escola se fortalece, revelando sua capacidade de se organizar e produzir um trabalho pedagógico de melhor qualidade.
O projeto pedagógico tornar-se-á fundamental para a escola por ser o elemento norteador da organização do seu trabalho, visando ao sucesso na aprendizagem dos alunos e sua permanência numa escola prazerosa e de qualidade.
E através dele, orientar o trabalho da escola por meio de diversas formas de planejamento nelas integradas no diálogo e na busca de solução dos problemas da escola com base na ação coletiva de: alunos, professores, gestores, pessoal técnico administrativo e de apoio, pais e comunidade local.
Partiremos do princípio em desenvolver um trabalho pedagógico com conteúdos condizentes com a realidade e com o meio em que vivem os sujeitos e intervindo quando necessário.
Bem como, detectar com os integrantes da EEB Felipe Manke as dificuldades em promover a construção coletiva de projetos pedagógicos na escola.
Seremos cautelosos nas abordagens e ao integrarmos no espaço físico e ideológico, para que possamos juntos, contribuir com os nossos saberes e aprender com eles, enriquecendo-se assim, numa gestãodemocrática, não só na teoria mas nas ações.



V – OBJETIVO GERAL

 

Sensibilizar os integrantes da unidade escolar EEB Felipe Manke, do município de Massaranduba, da importância da elaboração e desenvolvimento de projetos pedagógicos numa gestão democrática.


VI – OBJETIVOS ESPECÍFICOS



 

·                     Estabelecer que através da elaboração de projetos pedagógicos coletivos, se fortalece a gestão democrática, ampliam-se os saberes e aprimoram-se os conhecimentos;
·                     Compreender porque os educadores desta unidade escolar não estão aderindo à prática de elaboração e desenvolvimento de projetos pedagógicos coletivos;
·                     Colaborar com as experiências exitosas em projetos pedagógicos, através de diálogos e apresentações, bem como elencar os ganhos com esta prática no processo o ensino e aprendizagem;
·                     Conceituar os papéis do professor e do aluno no trabalho com projetos e a importância de todos estarem engajados num mesmo propósito.


VII – METODOLOGIA


 

Podemos afirmar que a metodologia de pesquisa será mais de uma, no primeiro momento aplicaremos o Estudo de Caso, pois temos que estudar um objeto de pesquisa restrito, com o objetivo de aprofundar os aspectos característicos. Estudo que exigirá de nós grande equilíbrio intelectual e capacidade de observação, o chamado olho clínico, e também a generalização de dados obtidos.
Num segundo momento ou ao mesmo tempo, estaremos realizando Pesquisa Ação, sendo que há interesse de mais de uma pessoa em resolver à problemática, então estaremos usando-a durante a mobilização e a intervenção com o colegiado.
Também será uma Pesquisa Acadêmica, já que nosso projeto de intervenção é um dos critérios avaliativos, para o nosso Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica, da sala ambiente: Metodologia do Trabalho Científico, pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC teremos que produzir conhecimento para uma disciplina acadêmica, bem como, investigações relacionadas à prática dos processos de ensino-aprendizado.
No projeto de intervenção RESGATANDO A IDENTIDADE DA EEB FELIPE MANKE, será utilizado com maior abrangência a Pesquisa Exploratória e Bibliográficas, pois se trata de uma pesquisa de resgate histórico-social-cultural da EEB Felipe Manke, mas não se trata apenas de uma pesquisa da instituição, mas sim do seu total, no aspecto físico e não físico, nas pessoas que a constituíram e que a constituí em sua formação ao longo dos anos, com ações, costumes e ideologias.
O colegiado utilizará técnicas diversas de coletas de dados, através de entrevistas, questionários, análise de documentos, resgates de fontes diversas.

  
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS QUE CONSIDERAMOS APROPRIADAS PARA NOSSA PESQUISA

As técnicas de coleta de dados para realizar uma pesquisa são basicamente de quatro formas: a observação, a aplicação de questionário, a realização de entrevistas e a consulta a documentos. Em nossa pesquisa iremos usar todas, pois boa parte do que sabemos a respeito da problemática, resultou das observações e falas (entrevista) com o colegiado da EEB Felipe Manke, que será fundamentada através de questionários.
Em nossa 1ª visita procedemos com a observação de fatos e fenômenos referentes ao cotidiano escolar , nas demais teremos que coletar dados referentes ao dia-a-dia escolar (observação, questionários, consulta a documentos), buscar informações pertinentes à temática levantada com o colegiado. Pois através destas técnicas teremos condições de tirarmos conclusões para realizarmos nosso projeto de intervenção nos fenômenos do cotidiano escolar, para isso, ela precisa ser planejada e registrada. Já no projeto de intervenção iremos utilizar de forma ativa as quatro formas de obtenção de dados: a observação, a aplicação de questionário, a realização de entrevistas e a consulta a documentos, as entrevistas são bem vindas no processo ensino-aprendizagem, por proporcionarem uma interação, um diálogo vivo entre o entrevistador e o entrevistado, estabelece um clima da interação, uma influência recíproca passa a existir entre o pesquisador e o sujeito entrevistado, própria do ato de conversar, ela é passível de ser aplicada a sujeitos individualmente ou em pequemos grupos de pessoas com idades e instrução diversas e sobre os mais variados temas, desde os mais simples aos mais complexos.
A aplicação de questionário será utilizada, sendo que esta técnica poderá ser um instrumento de busca de dados constituído de questões fechadas e/ou abertas. No primeiro momento será aplicado um questionário para o colegiado, com questões fechadas, pois este é de fácil aplicação e será aplicado simultaneamente para grande parte do o colegiado, além disso, possibilita a uniformidade das respostas, o anonimato do informante e facilita a tabulação. No projeto de intervenção o colegiado poderá aplicar questionário com questões fechadas e/ou abertas e aplicar à um grande número de indivíduos. Também utilizaremos consulta a documentos, nas três instancias das fontes: primárias, secundárias e terciárias, documentos estes que serão diversos e de diferentes tipos e categorias e que devem estar ligados diretamente ao objeto de estudo.
De acordo com BORRIONE e CHAVES (2004), a utilização de textos documentais como práticas discursivas de determinado momento sócio-histórico é capazes de elucidar os saberes considerados pertinentes a época e defende sua importância no contexto de desenvolvimento da pesquisa, o estudo evidenciar as possibilidades de interface entre Psicologia e História, ao analisar documentos de uma instituição ela passa a ter o seu papel ou sua construção histórica mais valorizada e o material levantado faz com que comunidade perceba essa instituição de forma diferente.
Quadro Comparativo entre Técnicas de Coleta de Dados de Eduardo Fernandes Barbosa , em Instrumentos de coleta de dados em pesquisa:
Técnica de Coleta
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Questionário
- Garante o anonimato
- Questões objetivas de fácil pontuação
- Questões padronizadas garantem uniformidade
- Deixa em aberto o tempo para as pessoas pensarem sobre as respostas
- Facilidade de conversão dos dados para arquivos de computador
- Custo razoável
- Baixa taxa de respostas para questionários enviados pelo correio
- Inviabilidade de comprovar respostas ou esclarecê-las
- Difícil pontuar questões abertas
- Dá margem a respostas influenciadas pelo“desejo de nivelamento social”(*)
- Restrito a pessoas aptas à leitura
- Pode ter itens polarizados/ambíguos
Entrevista
- Flexibilidade na aplicação
- Facilidade de adaptação de protocolo
- Viabiliza a comprovação e esclareci mento de respostas
- Taxa de resposta elevada
- Pode ser aplicada a pessoas não aptas à leitura
- Custo elevado
- Consome tempo na aplicação
- Sujeita à polarização do entrevistador
- Não garante o anonimato
- Sensível aos efeitos no entrevistado
- Características do entrevistador e do entrevistado
- Requer treinamento especializado
- Questões que direcionam a resposta
Observação Direta
- Capaz de captar o comportamento natural das pessoas
- Minimiza influência do “desejo de nivelamento social”
- Nível de intromissão relativamente baixo
- Confiável para observações com baixo nivel de inferência
- Polarizada pelo observador
- Requer treinamento especializado
- Efeitos do observador nas pessoas
- Pouco confiável para observações com inferências complexas
- Não garante anonimato
- Observações de interpretação difícil
- Não comprova/esclarece o observado
- Número restrito de variáveis
Registros
Institucionais
(Análise Documental)
- Baixo custo
- Tempo de obtenção é reduzido
- Informação é estável
- Dados incompletos ou desatualizados
- Excessivamente agregados
- Mudanças de padrões no tempo
- Uso restrito (confidencialidade)
- Dados difíceis de recuperar
Grupo Focal
- Baixo custo e resposta rápida
- Flexibilidade na aplicação
- Eficientes para obter informações qualitativas a curto prazo
- Eficiente para esclarecer questões complexas no desenvolvimento de projetos
- Adequado para medir o grau de satisfação das pessoas envolvidas
- Exige facilitador/moderador com experiência para conduzir o grupo
- Não garante total anonimato
- Depende da seleção criteriosa dos participantes
- Informações obtidas não podem ser generalizadas
(*) “desejo de nivelamento social” refere-se à tendência de alguém responder a um questionário não exatamente da forma em que a realidade se apresenta para ele, mas influenciado por um desejo de se apresentar externamente com outro nível social, mais alto (ou mais baixo), conforme as conveniências de sua imagem perante a sociedade. Por exemplo, em um questionário de uma administradora de cartões de crédito, a pessoa pode se ver impulsionada a declarar uma renda pessoal acima daquela que realmente possui. Fonte: McMillan, J. H. and Schumacher, S. Research in Education. Addison Wesley Educational Publishers Inc., New York, 1997, pp. 274-275.
Conforme LÜDKE e ANDRÉ (1986), a escolha do nosso projeto de intervenção tem um caráter participativo do pesquisador na construção do conhecimento e por tratar-se da investigação de um fenômeno que não é percebido como prioridade pelo colegiado, será por intermédio de produções, opiniões, pensamentos e afetos de sujeitos e relações intersubjetivas.
Para investigarmos o trabalho coletivo, dentro do espaço escolar da EEB Felipe Manke, do colegiado e a formação dos saberes do colegiado, torna-se relevante dar voz a tais profissionais, reconhecendo neles a sua própria humanidade de sujeitos e outorgando-lhes um papel relevante na investigação. O nosso estudo têm por objetivo resgatar a identidade escolar da EEB Felipe Manke, através de um trabalho coletivo e compreender significados e sentidos que o colegiado produzem em relação à sua participação em um grupo. Conforme LÜDKE e ANDRÉ (1986), tais sujeitos são integrantes de uma determinada coletividade, capazes de tecer um diálogo com o grupo de pesquisa e de participar da investigação não apenas como informantes, mas também como colaboradores na produção do conhecimento, que não são indiferentes às produções de saber que lhe concernem, podendo resistir a elas, capazes de interagir como os dispositivos de análise e de intervenção que lhes serão aplicados, interferindo diretamente no seu funcionamento.
Por isso a nossa investigação não será unicamente descritiva ou um relatório, mesmo que minucioso, das atividades nesta Unidade Escolar realizadas, o que nos interessa, acima de tudo, é buscar compreender como os saberes docentes se constituem nas relações estabelecidas naquele espaço-tempo de estudos e formação continuada, como as relações ali tecidas interferem nas atividades pedagógicas dos professores e demais funcionários, se estes percebem as influências do grupo na sua prática de sala de aula, em seu espaço do saber e se costumam pensar e refletir sobre isto.
Os sujeitos de nossa pesquisa possuem saberes da experiência adquiridos no decorrer de sua trajetória profissional e que agregados a estes estão vários outros saberes oriundos de diversas fontes e de natureza distinta. É perceptível que os conhecimentos de um professor provêm tanto de sua família como da escola e universidade que o formou, dos cursos e de momentos de formação continuada, dos grupos aos quais pertence, enfim, de sua história e cultura pessoal. Contudo, tais saberes pessoais acontecem de modo geral na confluência com vários outros advindos da coletividade, incluindo o encontro com outros professores.
Por isso nos pesquisador teremos a participação ativa na produção dos significados que, a partir dos indícios e das evidências encontradas, construiremos o trabalho científico.

VIII - REVISÃO DE LITERATURA


 


A utilização de Projetos Educacionais nas escolas tem se mostrado de fundamental importância por que torna o aprendizado mais significativo, uma vez que o aluno participa efetivamente da construção do conhecimento através de atividades dinâmicas como pesquisa, entrevistas, debates e experimentos, que o levam a refletir continuamente, durante o processo, sobre a importância do tema abordado e os reflexos desse conhecimento sobre sua vida.
Vale ressaltar que este aluno, ao interagir com o grupo e com os professores, desenvolve valores como respeito, solidariedade e cooperatividade, à medida que se vê como parte integrante e importante desse processo, socializando seus conhecimentos e suas experiências.
A proposta de se trabalhar com projetos é justamente a de proporcionar um ambiente favorável ao saber, mas em se tratando de desenvolver um projeto com a participação de todos da comunidade escolar será um grande desafio para nós e à comunidade. Conforme RIOS (1992), para elaborar um projeto é necessário, então, considerar criticamente os limites e possibilidades do contexto escolar, definindo os princípios norteadores da ação, determinando o que queremos conseguir, estabelecendo caminhos e etapas para o trabalho, designando tarefas para cada um dos sujeitos envolvidos e avaliando o processo e os resultados.
É pela ação coletiva que a escola se fortalece, revelando sua capacidade de se organizar e produzir um trabalho pedagógico de melhor qualidade. O trabalho coletivo bem fundamentado e amarrado com todos os elos da escola, tornar-se um elemento norteador fundamental para a escola, pois possibilita traçar metas com objetivos pré definidos, onde todo o colegiado vai realizar uma ação, visando o sucesso na aprendizagem ou da própria ação, despertando a curiosidade dos envolvidos e o desejo em permanecer neste espaço contribuições e trocas.
Através do Projeto de Intervenção, queremos orientar o trabalho da escola por meio de diversas formas de planejamento nelas integradas no diálogo e na busca de solução dos problemas da escola com base na ação coletiva de: alunos, professores, gestores, pessoal técnico administrativo, serviços gerais, de apoio, pais e comunidade local. De acordo com GADOTTI (2002), queremos prever um futuro diferente do presente, através do resgate do passado da EEB Felipe Manke.
O Projeto de intervenção é uma pesquisa-ação, partindo do olhar deFRANCO (2002), a pesquisa-ação tem sido utilizada, nas últimas décadas, de diferentes maneiras, a partir de diversas intencionalidades, passando a compor um vasto mosaico de abordagens teórico-metodológicas, o que nos instiga a refletir sobre sua essencialidade epistemológica, bem como sobre suas possibilidades como práxis investigativa.

  
Edital do Concurso da Bandeira, Lema e Hino da EEB Felipe Manke


A Equipe Pedagógica e administrativa da E.E.B. Felipe Manke”, através do presente edital, faz saber aos alunos e professores que inicia-se o Concurso DA BANDEIRA, LEMA E HINO DA E.E.B. “FELIPE MANKE”

I – LANÇAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO CONCURSO
1- De 22/09 à 30/09 de 2011. Todos os alunos deverão participar (será atribuída uma nota);
2- Cada aluno deverá concorrer com apenas um trabalho (LEMA E BANDEIRA). Caberá aos professores o trabalho junto aos alunos explicando o que é uma bandeira, significados: cor, imagens, forma. O que é lema, para que serve, Hino da escola apresentar o antigo e explicar sobre os mesmos;
3- Os trabalhos devem estar relacionados com a realidade da escola;
4- Os professores devem trabalhar em sala de aula os temas e trabalho do concurso e registros em caderno;
6- O Concurso será realizado em duas categorias (para os três trabalhos) envolvendo todos os alunos da escola: séries iniciais (1ª a 5ª série) bandeira e lema, séries finais (6ª a 8ª série), ensino médio (1º a 3º ANO) bandeira, lema e hino;
8- Os trabalhos deverão ser entregues no dia 10/10/11 para o professor responsável: Girlaine Lema e Bandeira. Márcio hino;
9- A seleção (escolha) dos trabalhos será realizada pelos professores e funcionários da escola;
10- Critérios de avaliação:
* criatividade;
* Relação da bandeira com a realidade da escola;
* Relação do lema com a realidade da escola;
* Relação do hino com a realidade da escola
* Usar no máximo quatro cores para a bandeira;
* Clareza nos significados colocados na bandeira: cores, formas e outros;
* Frase do lema breve (curta), coerente e objetiva;
* Hino poderá ter no mínimo quatro estrofes;
11- A escola já possui um emblema. O mesmo está estampado nos agasalhos dos professores. O mesmo poderá ser utilizado na bandeira.

II - QUANTO A SELEÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS
1- Os trabalhos serão expostos para os professores e funcionários no dia 18/10/11;
2- Em folha própria, professores e funcionários registrarão suas escolhas;
3- Após a contagem dos pontos o vencedor terá seu nome divulgado no blog e no mural da escola;
4- Mais de um trabalho poderá ser selecionado, para a construção de um único: hinos, bandeiras e slogans;

III - QUANTO A PREMIAÇÃO
1.           Divulgação do trabalho no blog da escola;
2.           Medalha para o 1º lugar;


Massaranduba, 22 de setembro de 2011.

  
Projeto Uma Bandeira e um slogan para a escola profª Girlaine

PROJETO: UMA BANDEIRA E UM SLOGAN PARA A ESCOLA
ESCOLA: E.E.B FELIPE MANKE
DISCIPLINA: Todas
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Girlaine Feiler Kemski
PÚBLICO-ALVO: Todos Os Alunos Da Escola

DURAÇÃO: Setembro e outubro
COORDENADOR GERAL: Edelson feiler

JUSTIFICATIVA: Estando cientes da importância dos símbolos em tudo que nos rodeia, por entender que a bandeira é um dos principais símbolos que existem, expor querer valorizar ainda mais a escola, achamos que todos os alunos, dentro da escola tem condições de participarem ativamente deste projeto.

OBJETIVO GERAL: Construir uma bandeira e slogan que simbolize nossa escola.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Perceber que a bandeira é o símbolo maior que representa: times de futebol e
outros, associações, sindicatos, escolas, cidades, estados, países...
- Valorizar ainda mais a escola onde estudam, criando para ela uma bandeira que a represente em quaisquer eventos que venha a participar.
RECURSOS:
. Papel, tinta, lápis de cor, lápis de cera, guache;
. Computadores para pesquisa sobre símbolos e bandeiras e música para inserir na
apresentação em Power Point;
. Máquina Digital para fotografar diferentes locais da escola no dia-a-dia, com fotos dos alunos, professores, funcionários de apoio, festas, cursos, eventos variados e também as bandeiras feitas pelos alunos para com estas fotos, montar uma apresentação no Power Point;
. Softwares para edição de imagens e de áudio para a apresentação no Power Point;
. Data show para exibição do projeto para todos os profissionais da escola, em reuniões e outros eventos.

DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE:
· Conversar com os alunos sobre o nome da escola, se tem patrono, quem foi e se háalgo mais que caracteriza a escola;
. Pesquisar e observar várias bandeiras como: a dos Países, a do Brasil e seus estados, das cidades, das Olimpíadas, dos times de futebol;
. Perceber a importância da bandeira como um símbolo;
· Com base nessa discussão, cada grupo cria um modelo de bandeira que
represente a Escola;
· Solicitar que cada aluno exponha e explique a sua bandeira;
. Fotografar cada bandeira;
. Organizar o colegiado da escola para a escolha da bandeira
. Pesquisar na comunidade uma pessoa para confeccionar a bandeira escolhida em
tecido.
. Apresentar a bandeira pronta para toda a escola;
. Utilizar a bandeira escolar nas comemorações feitas durante o ano letivo.

CULMINÂNCIA: Apresentação da Bandeira da E.E.B. FELIPE MANKE

AVALIAÇÃO: Observação do interesse, participação e criatividade de cada um.




Massaranduba, 22 de setembro de 2011.
  
  
Projeto Jogos, Brinquedos e Brincadeiras Profº Silvio

ESCOLA: E.E.B FELIPE MANKE
DISCIPLINA: Educação Física
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Silvio Slomecki
PÚBLICO-ALVO: Todos Os Alunos Da Escola
DURAÇÃO: Setembro e outubro até dia 10.

INTRODUÇÃO

O presente trabalho resgatará as brincadeiras e jogos no espaço do recreio ao longo da história da atual EEB Felipe Manke. Sabemos que o campo pedagógico vem sofrendo muitas mudanças e com ele os recursos didáticos especialmente os jogos e brincadeiras. A criança tendo o seu espaço livre na hora do recreio independente do seu tempo histórico, solta a sua imaginação e fantasia com suas brincadeiras prazerosas, porque se sentem mais livres para brincar, conversar e até inventar suas próprias brincadeiras.

A importância do jogo no desenvolvimento psico-social da criança, vai além do que se posa imaginar. Brincar não significa passatempo. A criança se utiliza da brincadeira para conhecer o mundo que a cerca. Através do jogo a criança desenvolve a sua imaginação e seu pensamento abstrato. Através das brincadeiras a criança poderá ter um bom desenvolvimento psicomotor e psico-social, assim como as levará à socialização e à contribuição para a sua vida afetiva. As atividades lúdicas encorajam também o desenvolvimento intelectual, através da atenção e da imaginação,facilitando a sua expressão. (ALMEIDA, 1990).

JUSTIFICATIVA: Estando cientes da importância dos jogos e brincadeiras em tudo que nosrodeia, por entender que a brincadeira é um dos principais estímulos a aprendizagem que existem, expor querer valorizar ainda mais a escola, achamos que todos os alunos, dentro da escola tem condições de participarem ativamente deste projeto.

OBJETIVO GERAL: Resgatar os jogos e brincadeiras no espaço do recreio do século XX nas décadas de 20 a 90 na EEB Felipe Manke, mediante entrevistas com antigos alunos, hoje pais, avós e bisavós. Adotou-se a pesquisa qualitativa e a realização de aplicação de questionário.



OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Perceber que a brincadeira está presente em vários segmentos de nossa vida: em especial na escola, no processo de ensino aprendizagem.
- Valorizar ainda mais a escola onde estudam, construindo para ela uma história que a represente nos quesitos: jogos, brinquedos e brincadeiras.
RECURSOS:
. Papel, tinta, lápis de cor, lápis de cera, guache;
. Computadores para pesquisa sobre jogos, brinquedos e brincadeiras e inserir na
apresentação em Power Point;
. Máquina Digital para fotografar diferentes jogos, brinquedos e brincadeiras da escola no dia-a-dia, com fotos dos alunos, professores, funcionários de apoio, festas, cursos, eventos variados para montar uma apresentação no Power Point;
. Softwares para edição de imagens e de áudio para a apresentação no Power Point;
. Data show para exibição do projeto para todos os profissionais da escola, em reuniões e outros eventos.
RESGATE HISTÓRICO

No século XVII, o jogo exerceu um papel importante no que diz respeito às atividades do cotidiano das crianças e cada etapa de seu desenvolvimento físico e mental, não abandonam as brincadeiras que se perpetuam ao longo dos tempos. Segundo AIRES (1981) “A criança abandona o traje da infância e sua educação é entregue aos cuidados do homem”. É clara a forma rígida com que as crianças eram vistas naquela época. Controladas, eram tratadas como adultos em miniatura.
Com a influência dos jesuítas no século XVII, começa-se a perceber a possibilidade educacional nos jogos que até então eram tidos como simples atividades de prazer e lazer, passando a ser vista como uma maneira de auxiliar as crianças sua educação. Neste mesmo século os precursores, Rousseau e Pestalozzi afirmavam que a educação não deveria ser um processo artificial e repressivo, e sim um processo natural, surgido da necessidade do desenvolvimento mental da criança. Enfatizavam a importância dos jogos e brincadeiras como processos formativos, pois exercitam o corpo, os sentidos, as aptidões além de preparar para a vida em comum e para as relações sociais.
Froebel já pregava uma pedagogia de ação e em particular os jogos e brincadeiras, pois para ele a criança para se desenvolver não deveria apenas olhar e escutar e sim agir e produzir através de brincadeiras produtivas, as crianças encontrariam o seu canal de expansão da educação. Portanto entendia que o trabalho manual, jogos e brincadeiras são por onde a criança adquire a primeira representação do mundo e é também por meio deles que ela entra no mundo das relações sociais, desenvolvendo um senso de iniciativas e auxílio mútuo.

JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS

O jogo não pode ser visto de modo simplista, como uma mera ação de nomear. Empregar um termo não é um ato solitário. Subentende todo um grupo social que a compreende, fala e pensa da mesma forma. Portanto considerar que tenha um sentido dentro de um contexto significa a emissão de uma hipótese, a aplicação de uma experiência ou de uma categoria fornecida pela sociedade, vinculada pela língua quanto instrumento de cultura dessa sociedade. É importante proporcionar à criança oportunidades para muitas brincadeiras espontâneas e jogos livres, para que ela desfrute a alegria de brincar em conjunto, favorecendo assim a sua socialização.

Através do jogo, a criança satisfaz suas necessidades interiores pelo prazer e esforço espontâneo. O jogo por ser uma necessidade física e mental, ela aciona e ativa as funções psiconeurológicas e as operações mentais, estimulando assim o pensamento. A criança procura o jogo como necessidade e não como distração (...). É pelo jogo que a criança se revela. Assuas inclinações boas ou más, a sua vocação, as suas habilidades, o seu caráter, tudo que ela traz latente no seu eu em formação, torna-se visível pelo jogo e pelos brinquedos, que ela executa (KISHIMOTO, 1993), O jogo permite à criança a realizar o seu eu, construindo assim a sua personalidade além de desenvolver a linguagem.

METODOLOGIA
TIPO DE ESTUDO
No intuito de se obter informações das brincadeiras de décadas passadas deve se fazer uma abordagem oral junto aos alunos sobre as brincadeiras atuais e as do passado no espaço do recreio e depois aplicar uma pesquisa para levantamento bibliográfico, após levantamnento de dados realizar confecção de gráficos e textos.

LOCAL: Na comunidade onde a escolar está inserida.

PARTICIPANTES: Alunos de 1ª série de Ensino Fundamental ao 3º Ano do Ensino Médio, comunidade, professores e demais funcionários.

COLETA DE DADOS
A coleta de dados será realizada através de questionários aplicados às pessoas entre 100 a 30 anos, antigos alunos, pais, avós, bisavós e antigos funcionários.
Período de Realização: Primeira quinzena de outubro.
Instrumentos e Técnicas: Questionários.
Procedimentos:
Fase I – De posse do questionário os alunos realizará a entrevista com parentes ou conhecidos que participaram da construção histórica da EEB Felipe Manke;
Fase II – Após a aplicação do questionário, os alunos irão realizar tabulação dos dados colhidos;
Fase III – Com os gráficos prontos os alunos em grupos irão produzir os textos interpretativos dos gráficos.
Fase IV – Socialização do trabalho com apresentações dos gráficos e demonstração das brincadeiras e jogos da época.

CULMINÂNCIA: Apresentação dos jogos, brinquedo e brincadeiras da E.E.B. FELIPE MANKE durante sua história.

AVALIAÇÃO: Observação do interesse, participação e criatividade de cada um.
Massaranduba, 22 de setembro de 2011.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, P. N. Educação lúdica técnicas e jogos pedagógicos. 8 ed. São Paulo: Loyola, 1990.
ARIES, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
BORGES, T. M. M. A criança em idade pré-escolar. São Paulo: Ática, 1994.
BROUGÉRE, Gilles. Brinquedo e cultura: questões da nossa época. Ed. Cortez.
CUNHA, N. H. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. São Paulo: Malteses, 1994.
DEVRIES, R. Bons jogos em grupo: o que são eles? In: KAMIC.
GOMES, C. M. et al. Trabalho e conhecimento: dilemas na educação do trabalhador. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1989.
KAMII, Constance. Jogos em grupo na educação infantil; implicações da teoria de
Piaget/Constance Kamii e Pettra Davries; tradução Marina Célia Dias Carrasqueira; prefácio Jean Piaget. São Paulo: Trajetória Cultural, 1991.
KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.
KISHIMOTO, T. M. O primeiro jardim de infância público do estado de S. Paulo e a
pedagogia frobeliana. Revista Educação e Sociedade. v. 17, n. 56. Dez. 1996.
KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1999.
KISHIMOTO, Tizuco Morchida. O jogo e a educação infantil. Ed. Pioneira.
KRAMER, S. et al. Com a pré-escola na mãos. São Paulo: Ática, 1989.
LEBOVICI, DIATKINE, R. Significado e função do brinquedo na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
LUKESI, C. Desenvolvimento infantil. In: Tecnologia educacional. Rio de Janeiro. v. 23. n.19. 1994.
MACEDO, Lino de. Os jogos e sua importância na escola. Caderno de Pesquisa. São Paulo. Nº 93. p. 5-10. Maio. Editora Cortez.
MECMinistério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
OLIVEIRA, Paulo de Salles. O que é brinquedo. Coleção Primeiros Passos. Ed. Brasiliense.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca, o lúdico em diferentes contextos.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.


Questionário para entrevista

QUESTIONÁRIO
1.           Idade: Profissão:
2.           Até que série estudou na EEB Felipe Manke?
3.           Do que você mais gostava na vida escolar?
4.           Do que você não gostava na vida escolar?
5.           Diga o nome da professora que você mais gostava:
6.           Que fato mais engraçado ocorreu na escola na época em que você estudava?
7.           Que fato mais triste ocorreu na escola na época em que você estudava?
8.           Comente o dia-a-dia da escola na época em que você estudava (normas, uniforme, professores, recreio, merenda)
9.           Que meio de transporte você utilizava para vir até a escola e qual era o tempo do percurso?
10.       Quais eram as brincadeiras na época durante o recreio?
11.       Diga o nome da qual você mais gostava de brincar?
12.       Com que idade você deixou de estudar e por quê?
13.       Qual a importância da educação escolar na vida das pessoas?
14.       Que conselho daria para um jovem estudante?
15.       Nome do entrevistado:

Nenhum comentário:

Postar um comentário